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Brito&Kerche participa de evento sobre inspeção de trincas de CST

Workshop ocorreu no CTDUT e apresentou a nova solução da Eddyfi para inspeção de trincas sob tensão por Correntes Parasitas Array (ECA)
Brito&Kerche e Grupo Priner durante Workshop da Eddyfi de detecção de trincas de CST

No dia 06/05/2022, a Eddyfi realizou um workshop da técnica de Eddy Current Array (ECA) para detecção e dimensionamento de trincas de corrosão sob tensão (CST). A apresentação foi conduzida pelo especialista em END da Eddyfi Technologies, Michael Sirois.

Workshop Inspeção de Trincas de CST utilizando Correntes Parasitas Array (ECA)

O evento contou com a presença de diversos profissionais das áreas de inspeção, manutenção e engenharia de integridade. O local escolhido foi o CTDUT, localizado em Duque de Caxias / RJ.

A palestra inicial apresentou a Eddyfi e, em seguida, a tecnologia ECA para detecção e dimensionamento de trincas de CST. Em seguida, uma demonstração prática foi realizada em um tubo com indicações reais.

Da esquerda para a direita: Rafael Ornelas (Brito&Kerche), Alberto Alcântara (Eddyfi), Michael Sirois (Eddyfi), Rodrigo Kerche (Brito&Kerche), Gustavo Brito (Brito&Kerche), Ricardo Viana (Grupo Priner) e Carlos Serrano (Eddyfi)

Sobre as Trincas de CST

As trincas de corrosão sob tensão (CST ou SCC, Stress Corrosion Cracking, em inglês) é um mecanismo deteriorativo fraturante. Neste, fatores relacionados ao material, ao meio e ao estado de tensões criam processos de nucleação e crescimento de trincas, as quais geralmente se apresentam em colônias e fragilizam a estrutura do material.

O que são as Correntes Parasitas Array (ECA)

A técnica de Correntes Parasitas Array, ou Eddy Current Array, utiliza os princípios dos método convencional, porém combinando diversas bobinas multiplexadas. Esta configuração permite uma cobertura maior da área inspecionada, além de caracterizar melhor descontinuidades de maior extensão.

A sonda Spyne

A sonda Spyne, apresentada no evento, oferece uma cobertura ampla e com grande velocidade de varredura para a detecção de trincas de CST. Atualmente, o ensaio mais comum para esta aplicação é o de Partículas Magnéticas (PM), o qual, além de ter uma produtividade menor, não permite um registro digital auditável.

A sonda Sharck HR

Já sonda Sharck HR permite o dimensionamento das profundidades das trincas localizadas pela sonda Spyne, ou até mesmo localizadas pela própria sonda Sharck HR, que é de alta definição.

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